Na escolinha,
pintava, fora da margem e
do mais consciente azul, a maçã.
Trouxe flores pro primeiro namorado.
O tom de voz era um levantar de sobrancelhas.
Tinha um chapéu pra cada humor. E nenhum preto.
Ele a viu e, ali na esquina, à beira da poça, súbito soube:
Que poderia ter se apaixonado por ela um dia e outro e todos -
Mas tinha alma de síndico.
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