Na escolinha,
pintava, fora da margem e
do mais consciente azul, a maçã.
Trouxe flores pro primeiro namorado.
O tom de voz era um levantar de sobrancelhas.
Tinha um chapéu pra cada humor. E nenhum preto.
Ele a viu e, ali na esquina, à beira da poça, súbito soube:
Que poderia ter se apaixonado por ela um dia e outro e todos -
Mas tinha alma de síndico.
Que lindo Livs, não sabia que essa sua veia de poeta era tão forte! Vou ficar querendo mais!
ResponderExcluirQue pena que tenha postado agora que o Blog anda tão parado....
Poetas são seres superiores - por isso às vezes não entendo muito bem o que eles dizem.
ResponderExcluirAmélie é para os românticos - se é que a gente tá falando da mesma pessoa. Libson revelando uma faceta até então desconhecida por mim.
No próximo sarau que tiver a gente bebe uns discos voadores antes; quem sabe assim você toma coragem. Orgulho. ;**
Emano, não se preocupe: textos polêmicos virão.
Já lhes disse, mas repito em prol de visitantes inexistentes, que postei justamente como protesto ao marasmo do blog. Oremos: "quenãosejafogodepalha, quenãosejafogodepalha" antes de dormir!
ResponderExcluirE obrigada, chicolicos, mesmo que vcs digam não ter entendido: é que é ruim mesmo. ;)