Advertência: esse texto é puramente humorístico e não tem como objetivo denegrir a imagem de ninguém. As linhas abaixo não tem NENHUM vínculo com a realidade. Qualquer semelhança com personagens reais é mera coincidência.
Era uma vez, num reino tão tão distante, também chamado Universidade de São Paulo, uma professora velhinha e boazinha, que, além de gaguejar e indicar cursos de redação a seus alunos, ensinava Ciência Política. Seu nome: Marina Hervínia B. Talhares de Almeida, tucana convicta que, como todos os tucanos, era muito idealista quando jovem e adepta do uso de uma boa erva, fazendo jus ao seu segundo nome (Hervínia).
Nesse mesmo reino, existia a bruxa má, ou melhor, o sindicato das bruxas más, também chamado de SINTUSP, do qual Claudionor Brandão, ex-técnico júnior do ar-condicionado e sócio-fundador do clube dos revolucionáriobaderneiros oficial, era membro influente.
O que poucos sabem, porém, é a história de amor, ódio, traição (e todos as outros palavras retiradas das propagandas de novela mexicana) que liga esses dois personagens. Um vínculo de sangue, evidenciado pelo sobrenome que Marina Hervínia faz questão de omitir de todos seus documentos: o sobrenome Brandão!!!!
Era uma noite fria de 1980, na qual os lobos uivavam e as corujas faziam seu som (cujo nome desconheço). MH, no auge dos seus 65 anos, mãe solteira, dava à luz a um bonito menino, que teria um nome e um futuro não tão belos como sua cintilante careca de recém nascido. O menino era Claudionor Brandão, chamado carinhosamente de Clauidonorzinho por sua amada mãe.
Mesmo depois de 15 anos e com o filho adolescente, MH continuava nutrindo sua vida noturna agitada e seu apetite sexual inigualável, seu apartamento era um universo de promiscuidade, o cheiro de sexo exalava pelas paredes, um antro de perdição. Claudionorzinho cresceu um menino doce, porém por vezes rebelde, mas sempre amável com sua mãe que escondia dele toda patifaria.
Essa vida regada de segredos não duraria pra sempre. Certa noite, um belo coroa engravatado, presidente da república e intelectual de respeito decidira visitar a morada de sua amante libidinosa de curvas magistrais. Claudionorzinho, acordado e com medo de um terrível pesadelo, invade o quarto da mãe e flagra-a com Fernando Henrique no ápice do prazer carnal. Na hora não entende, pensa ainda estar tendo pesadelos, mas percebe que é tudo verdade. Logo percebe que todos aqueles homens entrando no quarto da mãe por todos esses anos não eram alunos tirando dúvidas ou professores que estavam auxiliando-a em alguma pesquisa para a faculdade. A casa caiu!
Claudionor profere uma série de impropérios a sua mãe, foge de casa e dedica sua vida a provocar sua parideira. Deixou de lado o primeiro nome e decidiu utilizar agora somente Brandão. Dedicou-se a “estudar” o Marxismo, a se engajar no sindicalismo e a tocar o terror na Universidade que a mãe trabalhava, adotando discursinhos batidos, geralmente acompanhados da palavra “companheiro”, “privatização” e “luta” numa mesma frase.
Após uma série de brigas e provocações, MH resolve esquecer que teve um filho panaca, e decide esconder todo esse seu passado negro (por isso omite seu sobrenome do meio). Dedica sua vida a desmoralizar seu filho, o movimento grevista, além de apoiar veementemente o PSDB, o REItor e escrever artigos argumentando contra o sindicalismo na USP.
Enfim, é uma história de briga entre mãe e filho, uma história triste e trágica. Apesar da raiva que sentem um do outro, ambos ainda pensam nos bons tempos e imaginam se um dia voltarão a se falar. Será que MH pedirá desculpas e perdoará seu filho? Será que os dois ainda irão assistir DVD e comer pipoca juntinhos como mãe e filho? Será que Brandão deixará de ser orgulhoso e perdoará a boa velhinha? Isso são perguntas que só o tempo poderá responder...
MORAL DA HISTÓRIA: Tranque a porta quando for transar com o presidente!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A verdade sobre MH
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HAUHAUHAUAHUAHUAHUAHA
ResponderExcluirSÓ PODIA!
Você ainda vai ser processado!
Meu Deus!! hahahahahahhaha
ResponderExcluirGui, olha embaixo da cama antes de dormir.
HUASHUSAHSAUSHUASHSAUSAHAUSHSAUHSAUSA
ResponderExcluirJá sabemos o que aconteceu se o Gui não voltar das férias!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluircorrigindo o comentário:
ResponderExcluirvocê tem a imaginação mto fértil e você ainda vai ser processado! [2] Gui, você é meio louco, né? haha
Que medo desse post se cair nos olhos da nossa queridíssima professora de ciência política e amável diretora do IRI.
ResponderExcluirClose no "REItor". HAUHUAH²
Esse texto tá fodástico, mas perigoso.
Me fez lembrar a história do Rorschach do Watchman.
Sempre tranque a porta quando for transar com qualquer pessoa!
UHAHUAUAAUHUHAAUH
ResponderExcluirGui, se é um gênio! Vo panfletar e distribuir pelo IRI... Caso vc sofra qualquer tipo de constrangimento, é só chamar Brandão, o filho, que ele agita uma greve pela liberdade da piada na Universidade! ehehehehhehehehe
mt mt mt bom