domingo, 27 de junho de 2010

Ode Expiatória

Interpolando à seriedade vossa umas parcas linhas carentes de forma & conteúdo, para - e somente para - cumprir uma promessa ébria (crianças, não façam isso em casa!) ao Fábio:


Frente à bandeira norteamericana
É preciso ter força, é preciso ter raça,
É preciso ter Gana!

(Aí...)

À nação dos Ronalds, sempre hegemônica,
A surpresa de outros países dando a tônica
Ao Big Mac, que queria colonizar Acra,
O acre da derrota - com seu molho especial
Porém não é esse o fim, Obama, afinal
Não se vive só de soft power
(Como bem sabia Jack Bauer)


8 comentários:

  1. Hehehe!

    Lívia, conte também para os não-Fábios um pouco mais sobre seu ode, que eu gostei! (:

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  2. e não é que você escreveu mesmo?! hahaha
    fantástico!

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  3. HAHAHAHAHAHA Talvez o melhor post do blog até agora!! hahahah (:

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  4. hahaha! :)

    Então, Raul, é que fiquei tão emocionada com a possibilidade de um país africano ir pras quartas-de-final que disse pro Fábio que, se Gana gan(h)asse, faria um poema em homenagem a.
    Aí a "ode" foi rascunhada num guardanapo em pleno churrasco t-nono...

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  5. hahahahaha

    Muito bom mesmo Lívia!

    Agora é torcer pra Gana passar pelo Uruguai... rumo a final!

    (Pra quem acha impossível, lembro-me bem da Turquia em 2002. 3º lugar com o Rustu pegando tudo no gol)


    Abraços,
    Thales A.

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  6. Eu não comentei nada no site até agora, pois esperava por um tema de média polêmico, mas muito interessante. Lívia, você é a solução para meu primeiro post: sua ode está perfeita! Além das rimas ricas, sonoridade e perfeição simétrica, com que inspiração você pensou em soft power-Jack Bauer? Me passa alguns dos seus guardanapos por favor XD.

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  7. hahahahahahaha
    gostei de ver, promessa ébria é dívida de vida! Cumprida com excelência!

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  8. Aaaah, que genial!
    [postando um comentário um tanto atrasado]
    Interessante que acabou ficando meio interno o seu poema - por causa do "soft power" -, sensacional!
    Muitos discos voadores (e inspiração) nessas férias, Lívia.
    Beijo!

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